O que eu gosto de ficar a ver o mar
Com as ondas a quebrar devagar
Num infinito rodopio de carrossel
Que nos leva o cabelo e arrepia a pele
Está muito cheio este ar deste mar
Do ruído das ondas infinitas a cavar
Covas e peelings na areia que aguenta
Com complacência e fugir não tenta
Por vezes é Jah que espraia claridade
De norte a sul espalhando felicidade
Outras chega de Asgaard o encanto
Que cobre a praia com cinzento manto
São esses os dias de esplendor tão manso
Onde o moço da cidade sonha seu descanso
Rodeado de prédios velhos e sem história
Aquece-o a praia que guarda na memória
Olá, boa tarde; vim explorar…para já gpstei do seu poema.
Bj
M.M.