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Apesar de o conhecer mal, lembrarei o Bruno com admirável carinho por duas razões: A primeira, por ser um tipo que sempre viveu a sua vida nos seus termos. Tinha ideias fixas, daquelas que te fariam manda-lo à merda em dois tempos, mas foi sempre genuíno e verdadeiro na amizade. A segunda, por, num certo Natal, me ter curado uma pesadíssima gripe navideña com generosos copos de whiskey quente. Não me recordo bem, mas contaram-me que fiquei curado da gripe.

Tenho a sua memória na prateleira dos especiais, daqueles que nos vêm à mente sempre que um silêncio é quebrado por algo doce, que um pássaro levanta voo à nossa frente ou quando um dia começa radioso.

Lembro-me
Ser Radical e identificado como amigo do Terror