Com o verão à porta, levar um livro para férias, pode evitar grande males como tardes a dormir, jogos de pétanque com pessoas que bebem direto do garrafão (não que isso seja mau, mas há o covid) ou não que param de falar do trabalho e dos colegas e descalçadelas por parte do/a parceiro/a por olhares indiscretos na praia.
Ficam aqui com duas excelentes sugestões de leitura:
Escrito entre por aí e mais ou menos, o zigurate é um edifício mental construído para manter acesa a chama e reforçar a confusão.
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[Suicídio (s. m.), (sui = a si mesmo; caedes = acção de matar), é a acção de pôr termo, de forma voluntária e consciente, à própria vida.]
Notas prévias
1º Este texto é um exercício de criatividade. Não pretende, nem poderá, retratar uma situação real. Este texto não existe fora da cabeça de quem o escreveu e esvanece no momento em que quem o lê termina cada palavra.
2º NÃO ACONSELHO NINGUÉM AO SUICÍDIO. Na minha opinião, é sempre melhor VIVER. Não procuro com este texto levar, conduzir, apoiar ou encorajar o suicídio de quem quer que seja.
3º Se se queres matar, não deixes na carta que fui eu quem to aconselhou. Procura ajuda.
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Diverte-te nas férias. Outras leituras.